Tradução do blog

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Incompetência.
Tudo  vai explodir em 2015, o ano da verdade feia de ver. O mal que essa gente faz ao país talvez demore muitos anos para se reverter
Arnaldo Jabour

********************************************************
Arnaldo Jabor é um cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor brasileiro.


************************************************************************



Nunca vi o Brasil tão esculhambado como hoje. Perdoem a palavra grosseira, mas não há outra para nos descrever. Já vi muito caos no país, desde o suicídio de Getúlio até o porre do Jânio Quadros largando o poder, vi a morte de Tancredo na hora de tomar posse, vi o país entregue ao Sarney, amante dos militares. Vi o fracasso do plano Cruzado, vi o escândalo do governo Collor, como uma maquete suja de nossos erros tradicionais, já vi a inflação a 80% num só mês, vi coisas que sempre nos deram a sensação fatalista de que a vaca iria docemente para o brejo, de que o Brasil sempre seria um país do futuro. Eu já senti aquele vento mórbido do atraso, o miasma que nos acompanha desde a Colônia, mas nunca vi o país assim. Parece uma calamidade pública sem bombeiros, parece um terremoto ignorado. Por que será? É óbvio que não é apenas o maluco governo do PT, mas também as marolas que ele espalha, os nós frouxos de uma política inédita no país que nem atam nem desatam.
Tudo vai muito além da tradicional incompetência que sempre tivemos. Dá até saudades. A incompetência de agora é ramificada, “risômica”, em teia, destrutiva, uma constelação de erros óbvios que eu nunca tinha visto.
No dia a dia, só vemos fracassos, obras que não terminam, maquiagem de números, roubalheiras infinitas e danosas, vemos o adiamento de tudo por causa das eleições. Tudo vai explodir em 2015, o ano da verdade feia de ver. O mal que essa gente faz ao país talvez demore muitos anos para se reverter.
Mas, aqui, não quero falar de corrupção, burocracia, clientelismo e outras mazelas. Como é o rationale que usam para justificar o desmembramento do país que estão a executar? Quais são as principais neuroses da velha cabeça da esquerda, suas doenças infantis, etc.?
Interessa ver o mapa do inconsciente petista. Interessa ver a incompetência dessa gente que conheço desde a adolescência, quando participava das infindáveis reuniões políticas para “mudar” o país —muito cigarro e a sensação de viver uma “missão profunda”. As discussões sem fim: “questão de ordem, companheiro!”, “o companheiro está numa posição revisionista” ou “a companheira está sendo sectária em não querer dar para mim”.
Os fins eram magníficos, os diagnósticos tinham pontos corretos, mas no fim das madrugadas, alguém perguntava: “O que fazer?” (como queria Lenin...).
Aí, todo mundo embatucava. Ninguém sabia nada. E tentavam agir, mas só apareciam erros desastrosos e a incapacidade de organização concreta; mas tudo era desculpado pela arrogância de quem se achava na “linha justa”. O povão era usado para a “boa” consciência, o povão era o salvo-conduto para a alma pacificada, sem culpas — o povão era nossa salvação.
Pensávamos: Um dia eles serão “homens totais”, “sujeitos da História”, enquanto os mendigos vomitavam no meio-fio — os que a gente chamava com desprezo de “lumpens”.
O ponto de partida da incompetência é se sentir competente. A incompetência atual é competente como nunca. O homem “bom” do partido não precisa estudar nem Marx nem nada, apenas derramar sua “missão” para o povo. Administrar é coisa de burguês, de capitalista. E dá trabalho, é chato pacas examinar estatística, analisar contratos da PTbrás, tarefas menores, indignas de líderes da utopia.
Para eles, o Estado é o pai de tudo. Logo, o dinheiro público é deles, a empresa pública é deles, roubar é “desapropriar” a grana da burguesia.
Os petistas se sentem “bons”. Eles são o “Bem”, e o resto é ou massa de manobra, a massa atrasada, ou “elementos neoliberais da direita”. Ser o Bem te absolve; é irresistível entrar para um partido assim.
Outra doença infantil (ou senil) é a permanência de (não riam...) Hegel nas mentes da esquerda. O filósofo que formou Marx continua nos corações petistas. Por esse pensamento, qualquer erro é justificável por ser uma “contradição negativa”, ou seja, qualquer cagada (perdão) é o passo inicial para um acerto que virá, um dia.
Como escreveu o filósofo Carlos Roberto Cirne Lima em “Depois de Hegel”, de 2006, Hegel tem a tendência muito forte de dizer que tudo que “é”, a rigor, tinha que ser. Hegel diz que, para entender a História, é preciso afastar a contingência. Hegel vai provocar o grande erro de Marx de que a História é inexorável e que, portanto, a revolução comunista é um momento da História que necessariamente vai acontecer. Esse é o primeiro grande erro de Hegel. E Cirne Lima reclama: “Nenhum lógico lê nosso trabalho porque ele trata de Hegel, e nenhum hegeliano o lê porque é lógica”.
Assim, organiza-se a burrice, a estupidez (falo do “id” petista), a negação de qualquer facticidade, a adoção só de ideias gerais, dedutivas, o desejo de fazer o mundo caber num ideário superado (aufheben). Daí a desconfiança no mercado, nos empreendedores, contra todos que trabalham indutivamente, com o mistério das coisas singulares no centro da sociedade civil, que eles veem como uma anomalia atrapalhando o Estado. Os esquerdistas se sentem parte de uma dinastia desde Stalin — as palavras e os conceitos ainda são usados. E, como no tempo do Grande Irmão, há o desejo de apagamento do sujeito, ou seja, nem a morte tem importância para sujeitos que viram objetos. Vide Coreia. Até o assassinato pode ser absolvido como uma necessidade histórica.
Um dia, um companheiro (que morreu há pouco) me disse: “Não tema a morte. Marx disse que somos seres sociais. O indivíduo é uma ilusão. Para o comunista a morte não existe”. E eu sonhei com a vida eterna.
Essas são algumas das doenças mentais que estão levando o Brasil para um pântano institucional. Temos que nos salvar desse determinismo suicida.
Se houver a vitória de Dilma ou a volta de Lula, estaremos, como diria Hegel, fo&#dos — numa “contradição negativa” que vai durar décadas para ser “superado
Fonte: Jornal o Globo -08/04/2014 6:00
Matéria enviada by Dharmadannya
*******************************************


domingo, 29 de junho de 2014



Uma das principais vozes no Brasil contra o tráfico de animais silvestres acaba de receber um grande reconhecimento pelo seu trabalho da mais importante e conhecida publicação internacional sobre o meio ambiente.
A pesquisadora, doutora em biologia genética e diretora executiva da Freeland Brasil, Juliana Machado Ferreira, foi escolhida com outros trezes jovens do mundo inteiro como Emerging Explorer 2014 da National Geographic Society. Segunda a entidade, as pessoas que recebem este título são cientistas, contadores de histórias e inovadores. O programa investe e apoia estes jovens que, de acordo com a publicação, são os visionários do amanhã: realizando descobertas, fazendo a diferença e inspirando pessoas a cuidar do planeta.
A brasileira também é uma TED Senior Fellow, integrante da famosa comunidade de palestrantes de destaque do mundo inteiro.
Juliana acaba de voltar de Washington D.C., capital dos Estados Unidos, onde recebeu o título e conheceu os demais Emerging Explorers deste ano. Conversamos com ela e nesta entrevista a pesquisadora nos conta sobre a importância da nomeação e os projetos com que está envolvida no momento.
Foi uma surpresa receber a nomeação da National Geographic?
Foi. Eles me procuraram no final do ano passado comunicando que eu havia sido selecionada. Alguém tinha indicado meu nome e depois disso um comitê de análise escolheria os quatorze finalistas. O processo incluiu algumas entrevistas por skype.
O que é exatamente o programa Emerging Explorer?
A National Geographic tem outro programa chamado National Geographic Explorers, com pessoas muito importantes que já fizeram grandes contribuições para o planeta, como a pesquisadora e ativista pelos oceanos Silvia Earle e o antropólogo Lee Berger. E a National acredita que os Emerging Explorers serão os futuros National Explorers. Eu me tornei bióloga por causa do Jacques Cousteau e da Jane Goodall. Eles imaginam que daqui a alguns anos outras pessoas vão se tornar biológas por causa da gente. A National aposta que seremos responsáveis por grandes pesquisas, alterações nos nossos respectivos campos de trabalho, vamos causar mudanças importantes.
Qual a sensação de receber este título?
É uma honra fenomenal. Quando eles anunciaram e chamaram no palco em Washington os emergentes, foi muito legal. Na plateia havia muitas pessoas da National Geographic que eu admiro e  elas estavam nos aplaudindo de pé. Foi uma sensação incrível para quem cresceu lendo a revista, cresceu assistindo documentários de Jacques Cousteau e Jane Goodall.
A partir de agora, o que muda na sua vida profissional?
Segundo eles, agora fazemos parte da família National Geographic SocietyQuando eu estava em Washington, fui apresentada a diversos setores deles: televisão, revistas, educação, crianças, conteúdo digital. Tive reuniões com eles e vi formas de colaborar e como eles podem me ajudar a dar luz às questões com as quais trabalho. Um dos meus colegas do Emerging Explores é um cara incrível e acabou de encontrar um esqueleto de dinossauro, único no mundo. Ele já vai colaborar com um especial para a revista de setembro e para a televisão. É um trabalho que dará notoriedade para todos nós e também contribuirá para o conteúdo da National.
Haverá colaboração também entre o próprio grupo?
Sim, pretendo colaborar já com uma das minhas colegas do Emerging Explorers. Estamos planejando que no ano que vem ela venha passar um mês aqui no Brasil. O programa também espera isso de nós, que sejamos um grupo coeso.
E como anda sua participação no TED?
Todos os fellows têm acesso a um grupo privado numa rede social, onde nos ajudamos, colocamos questões, pedimos colaborações. Há uma rede de contato superforte e poderosa. As pessoas são muito pró-ativas e isso auxilia na hora de conseguir indicações. Na prática, funciona de verdade! Estive num encontro com eles no ano passado no Canadá e vou encontrar novamente o grupo no próximo TED Global no Rio de Janeiro, em outubro.
Como a participação na comunidade auxiliou sua carreira?
Minha vida virou, mudou completamente de uma maneira muito positiva. Tive um enorme amadurecimento pessoal e profissional. Pessoalmente, me tornei uma cidadã do mundo. Profissionalmente, aprendi muito e amadureci meu trabalho. Antes ele era menor e mais localizado, hoje é mais amplo. De um doutorado em genética, atualmente faço colaborações internacionais para mudar a maneira como se trabalha o tráfico de animais silvestres de forma regional na América do Sul. Acabei de ter reuniões no Departamento de Estado e Justiça Americanos para tecer colaborações e fazer com que o trabalho tenha um impacto muito maior. E isso foi sobretudo graças ao TED, que me mostrou que eu precisava ampliar meu estudo. Ter uma palestra no TED é um cartão de visitas fenomenal. Fiz a palestra em 2010 e ainda hoje recebo emails de pessoas sobre ela.
E com quais projetos você está envolvida atualmente?
Na Freeland Brasil, uma organização que iniciei há uns dois anos, estamos colaborando com a realização de um documentário de uma produtora brasileira sobre o tráfico de animais silvestres no país. Também estou trabalhando junto com uma aluna continuando a pesquisa que fiz no doutorado. Ela está estudando o DNA de uma espécie de pássaro brasileiro muito explorado no tráfico. Estou ainda trabalhando muito na organizarção de um workshop para discutir a questão do tráfico de animais silvestres no Brasil com procuradores de todos os estados brasileiros e de diversos países da América do Sul, em colaboração com a Dr. Vânia Tuglio, do Ministério Público do Estado de São Paulo. Pretendemos lançar uma força tarefa nacional e tecer uma carta de intenções sobre como podemos colaborar de maneira mais forte multinacionalmente com ações efetivas contra o tráfico de animais silvestres na região.

matéria enviada by Dhannya Dharma

**************************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com



Os jovens estão bebendo demais na balada?

 Cíntia Marcucci

Tomar porres na adolescência é comum, mas expõe seus filhos a riscos que podem ser evitados com um consumo moderado. Saiba como conversar com eles para contornar a situação

Seu filho sai para a balada com os amigos e acorda mal-humorado, com dor de cabeça e sede. Você percebe que é ressaca e fica preocupada. A adolescência é mesmo a fase em que os jovens experimentam bebida. Uma pesquisa do IBGE com estudantes do Ensino Médio apontou que metade deles já havia provado álcool antes dos 13 anos.

 Outro estudo, feito em São Paulo, mostra que os maiores de 13 anos andam bebendo demais em uma mesma noite. "Tomam uma média de cinco doses em um dia só", diz Zila Sanchez, professora de medicina preventiva da Unifesp e uma das coordenadoras do levantamento.

A bebedeira é um problema para qualquer um, mas pode ser ainda mais perigosa para as meninas. "Os efeitos do álcool no organismo da mulher são mais fortes, por isso elas ficam embriagadas com mais facilidade", diz Zila.

E, com álcool no cérebro, juízo e reflexos vão embora, deixando os jovens mais sujeitos a sexo sem proteção, acidentes de trânsito e a todo tipo de encrenca que pode acabar mal. Veja aqui como orientar seu filho sobre esse assunto tão sério.

Conheça os perigos para as garotas
· Por causa da diferença com que o organismo feminino absorve o álcool, as meninas ficam bêbadas mais rapidamente e com menos bebida.

· Tanto elas quanto eles perdem a capacidade de tomar decisões conscientes e podem fazer sexo sem camisinha. Além de todo o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, as meninas podem acabar tendo que enfrentar uma gravidez indesejada.
· Elas ficam mais expostas à violência sexual por não estarem em condições nem de se defender e nem de sequer perceber as más intenções de alguém.

· Embora as brigas sejam mais comuns entre meninos, as meninas podem acabar se envolvendo nesse tipo de situação também.

· Mesmo que não esteja dirigindo, ela corre mais risco de pegar carona com alguém embriagado.


Saiba que atitudes tomar no dia a dia
· A maioria das pessoas experimenta o álcool dentro de casa. Mesmo que seja um golinho só numa festa em família, isso pode abrir portas para eventuais abusos no futuro.
· Lembre-se: é crime vender ou mesmo oferecer álcool para menores de 18 anos.

· Evite ter bebidas em casa. Quando der uma festa, compre uma quantidade moderada.
· Adultos são o exemplo: se você ou seu marido bebem demais, ficará mais difícil controlar os filhos.

· Se você gosta de tomar uma cervejinha ou um vinho, evite fazer isso com muita frequência.
· Explique o seguinte: beber com moderação em eventos sociais é sinal de maturidade, mas isso só pode ser feito depois dos 18 anos.

Observe seu filho e chame para conversar
· Procure estar acordada quando seu filho chegar de uma festa ou tente buscá-lo nos eventos. Confira se ele está com a voz pastosa e agindo normalmente.

· Repare como está a coordenação motora e o andar do jovem.
· O cheiro do álcool fica bastante tempo na boca e também é exalado pelo suor da pessoa. Se você sentir um cheiro forte no quarto enquanto o adolescente dorme, converse depois.
· É normal o adolescente ter alterações de humor nessa fase da vida, mas isso também pode ser sinal de uso abusivo de álcool ou outras drogas. Observe-o.

· Se perceber que seu filho bebeu, tenha uma boa conversa com ele. Adolescentes não costumam se preocupar com o futuro, não adianta falar do risco de alcoolismo ou cirrose. É melhor falar sobre os perigos que ele corre, como o de sofrer um acidente ou se meter em brigas feias.

· As meninas vêm ingerindo tanta bebida quanto os garotos. No organismo delas, o álcool tem um efeito ainda mais potente. Fale com sua filha! 
Revista  Ana Maria.

matéria enviada by Dharma - encontrando-se também no blog:


************************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com



sábado, 28 de junho de 2014

Jr. Victor

22:40 (Há 3 horas)
para Cco:
De Lourdes...



PAZ e ESPERANÇA para todos nós

 

Enfim, um juiz lúcido!
 



Agindo dessa forma é que se forja uma Nação.  

Juiz nega dano moral a aluno que teve celular tomado em sala de aula

"O professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe".
As palavras acima são do juiz de Direito Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª vara Cível e Criminal de Tobias Barreto/SE, ao julgar improcedente a ação de aluno em face de professor que tomou seu celular em sala de aula.
De acordo com os autos, o docente retirou o aparelho do aluno, que ouvia música com fones de ouvido durante sua aula. O menor, representado por sua mãe, ajuizou ação para pleitear dano moral, para reparar seu "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".
Ao analisar o caso, o juiz Eliezer solidarizou-se com a situação dos professores.
"Ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma".
Afirmou, então, que o aluno descumpriu norma do Conselho Municipal de Educação, que veda a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Para o magistrado, não houve abalo moral, uma vez que o aluno não utiliza o aparelho para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade.
"Julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o bullying intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira".
Por fim, o juiz prestou uma homenagens aos docentes.
"No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu múnus com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor."
Processo: 201385001520

********************************************************************************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com


quinta-feira, 26 de junho de 2014




Amigos,
Veja lá embaixo, um convite  meu e de Catherine  Roos para você participar...

A magia do Pensamento e das suas Palavras.

Eu fiz  alguns comentários com a letra azul.
Ao lado de importantes fatores do subconsciente e da faculdade da imaginação criativa - que constituem a aparelhagem de emissão e recepção do mecanismo de transmissão mental - considere o princípio da auto- sugestão muito importante que é o meio pelo qual a “estação transmissora” pode entrar em operação.


Aqui um espaço aonde eles, elas, nós brasileiros vamos expressar nossas opiniões 
 - ( sem ofensas a quem quer que seja ) -
Estaremos questionando, estaremos refletindo sobre o que se passa conosco, com nosso país e quem sabe juntos, talvez, possamos chegar a encontrar, um denominador comum e assim quem sabe possamos até encaminhar, sugestões a quem de fato e de direito, para alguma questão em debate. 
Aqui o objetivo, não é "atacar" ninguém, é apenas "lembrar" o que não está bom e o que está bom...talvez, com idéias e sugestões possam se tornar melhor!
Estamos buscando melhor entendimento, sobre tudo o que se passa, 
para tudo o que nos cerca na sociedade, como um todo.

Apresentam -se para esse objetivo Dharmadhannya Dhannya e Catherine Roos.

Dentre amigos, convidados, que passarem por aqui ou que nos enviarem e-mails nesse endereço:eles.elas.nos@gmail.com - um ou mais poderá ter edição especial em nosso blog.

Todos poderão, também participar e comentar cada edição apresentada, 
- haverá um espaço pré-definido para isso , logo abaixo de cada edição -
mas estaremos selecionando uma pessoa por mês / quinzena  
e editando como convidado especial - como acima já citado.
Dharmadhannya Dhannya e Catherine Roos.



aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com



quarta-feira, 25 de junho de 2014





Coração do Mundo 
Graça Ribeiro 
Lugar de sonhos, 
trabalho e ideal 
lugar de samba,
 futebol e carnaval 
Lugar onde Ordem e Progresso 
abraçam o branco da Paz 


Lugar onde o azul é infinito 
o amarelo acaricia o sol 
e o verde planta esperanças 


Berço das Águas, 
Pulmão da Terra 
Celeiro de benção 
País de todas as raças 
Nação de todas as crenças 


Pátria do Amor 


Na Bandeira do meu Brasil 
estão suas florestas, a paz, 
suas douradas riquezas
e a solidariedade das estrelas



********************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com


terça-feira, 24 de junho de 2014


O pior da ignorância é a inércia!
Catherine Roos.

*****************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com








A voz do Povo é a voz de Deus...
A informação liberta, e libera .

A  busca da Verdade está no coração da Justiça...
Um povo unido jamais será vencido.

Nós estamos aqui para aprender, questionar
e divulgar  o que é importante para o Brasil
alumas ideias, aproveite aqui ou depois 


**********************************


aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com




O nosso futebol não vai morrer?

Podemos deixar perguntas no ar:

Porque a política Brasileira não investe em nosso futebol, em nossas crianças:
Será que há um medo da união das massas, do poder político dos times?
Porque a torcida raivosa não é punida e sim, incentivada pelos clubes para a violência e não para a paz, para a união politicamente correta para o bem de todos?

Porque não fazem campo de futebol nas periferias para incentivar a garotada e "criar" ídolos  jogadores. Os poucos campos foram desativados.

Porque a impressa não quase não fala desse assunto, há crianças pobres nos grande clubes em treinamento?
Nunca vimos uma chamada na tv para testes em clubes...
e como anda o futebol juvenil e infantil? pouco se fala de campeonatos.

Os times estão formando jovens atletas que merecem estar lá, ou entram aqueles que são apadrinhados e protegidos?

Quem tem as respostas???

************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com




Aqui um espaço aonde eles, elas, nós brasileiros vamos expressar nossas opiniões 
 - ( sem ofensas a quem quer que seja ) -
Estaremos questionando, estaremos refletindo sobre o que se passa conosco, com nosso país e quem sabe juntos, talvez, possamos chegar a encontrar, um denominador comum e assim quem sabe possamos até encaminhar, sugestões a quem de fato e de direito, para alguma questão em debate. 
Aqui o objetivo, não é "atacar" ninguém, é apenas "lembrar" o que não está bom e o que está bom...talvez, com idéias e sugestões possam se tornar melhor!
Estamos buscando melhor entendimento, sobre tudo o que se passa, 
para tudo o que nos cerca na sociedade, como um todo.

Apresentam -se para esse objetivo Dharmadhannya Dhannya e Catherine Roos.

Dentre amigos, convidados, que passarem por aqui ou que nos enviarem e-mails nesse endereço: eles.elas.nos@gmail.com - um ou mais poderá ter edição especial em nosso blog.

Todos poderão, também participar e comentar cada edição apresentada, 
- haverá um espaço pré-definido para isso , logo abaixo de cada edição -
mas estaremos selecionando uma pessoa por mês / quinzena  
e editando como convidado especial - como acima já citado.
Dharmadhannya Dhannya e Catherine Roos.


*********************************************

aguardamos seu comentário logo abaixo ou nos envie um e-mail:

eles.elas.nos@gmail.com